terça-feira, 20 de novembro de 2007

O livro


Vamos pensar o contrário: se fosse um filhinho de papai que tivesse pego um tiro, a coisa já tinha sido resolvida. Mas eu sou pobre, por isso que fico assim. É muita burocracia, lei lenta, não sei o que acontece, o Brasil não é justo. Como alguém leva um tiro e não acontece nada? Nem comigo que fico sofrendo; e nem com o criminoso, que está livre. É por isso que devemos denunciar. (J.Y.)

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