quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Apresentação

VIOLÊNCIA
Flanelinha
O advogado Walmir Brelaz lança hoje, na Sudam, o livro 'O flanelinha: Sinal vermelho para Jhonny Yguison', que conta a trágica história do flanelinha baleado em 2001 por um policial militar. Toda a renda será utilizada no tratamento do menino, que ficou paraplégico ao ser alvejado.
O Liberal, R70, 30.01.08

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Apresentação

No dia 31 (quinta), às 17h, faremos uma apresentação do livro, com a presença de Jhonny, no auditorio da SUDAM.
Passe lá!

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Encontro


Jhonny Yguison e Rubenita Justiniano, duas pessoas diferentes, mas com histórias semelhantes: são vítimas da violência policial. Jhonny foi atingido por uma bala no dia 20 de novembro de 2001; Rubenita também foi ferida em 17 de abril de 1997, no massacre de Eldorado do Carajás. Os dois mostram suas história e suas dores.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Etc. & Tal

Jhonny Yguison no programa "Etc. e Tal", com Úrsula Vidal. Aguardem!.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

XVIII CONGRESSO SINTEPP


No dia 10 de dezembro de 2007, no Congresso do SINTEPP, fizemos uma apresentação de nosso livro. Abaixo, algumas fotos desse emocionante momento.

XVIII CONGRESSO SINTEPP


Walmir Brelaz, fazendo algumas dedicatórias.

XVIII CONGRESSO SINTEPP


Jhonny Yguison falando aos presentes. Na mesa, Eloy Borges, Coordenador Geral do Sintepp, a ex-deputada Araceli Lemos (PSOL) e o promotor de Justiça Waldir Macieira.

XVIII CONGRESSO SINTEPP

O autor do livro, Walmir Brelaz, falando sobre seu trabalho.

XVIII CONGRESSO SINTEPP

O promotor Waldir Macieira, um dos apresentadores do livro, falando sobre seu (reconhecido) trabalho no Ministério Público.

XVIII CONGRESSO SINTEPP

A ex-deputada Araceli Lemos, que sempre esteve ao lado de Jhonny, contou um pouco dessa triste história.

XVIII CONGRESSO SINTEPP

Eloy Borges, fala do apoio que o Sintepp sempre deu a Jhonny Yguison.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Trabalho infantil


Jhonny Yguison era apenas um entre milhares de crianças e adolescentes trabalhadores de rua. Estudos do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos (DIEESE-PA), de junho de 2007, baseados também em indicadores sociais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), sobre o período 2005/2006, revelam que aproximadamente duzentas mil crianças e adolescentes, de 5 a 15 anos, trabalham no Pará e destas, cerca de 60%, sem nenhum tipo de remuneração.
No Brasil há mais de cinco milhões de crianças e adolescentes de 05 a 17 anos ocupados. Na região Norte do país encontram-se quase 570 mil pequenos trabalhadores. Desse total, o maior contingente (55,31%) situa-se no Estado do Pará, com cerca de 314.565 crianças e adolescentes ocupados. E a área metropolitana de Belém concentra 35.204 de toda a mão de obra infantil e adolescentes ocupados do Pará.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Jornal Cultura

Dia 14/01, 18h 30m, no JORNAL CULTURA - canal 2: O FLENELINHA

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

No SEM CENSURA


Amanhã (10/01), às 13h 30m, vamos participar do programa "SEM CENSURA PARÁ", da TV Cultura - Canal 2
Falaremos sobre o livro "O FLANELINHA: sinal vermelho para JHONNY YGUISON".

domingo, 6 de janeiro de 2008

Um apelo da ANISTIA INTERNACIONAL


Por no mínimo três vezes a ANISTIA INTERNACIONAL denunciou no âmbito nacional e internacional o sofrimento de Jhonny Yguison, além de exigir providências do governo paraense.
Em agosto de 2002, a Anistia deflagrou uma campanha de “Apelo Urgente” para que o governador Almir Gabriel garantisse total proteção à vida da testemunha Maria Tereza da Silva, que estava sendo ameaçada de morte. Imediatamente, cartas de protestos de pessoas de vários países, como Austrália, França, Estados Unidos, Espanha, Inglaterra e do próprio Brasil, começaram a ser enviadas ao governador do Pará, ao secretário de Segurança Pública e ao secretário nacional de Direitos Humanos, com cópias para a presidente do Tribunal de Justiça do Pará e ao advogado de Jhonny. Também de forma instantânea as ameaças cessaram.
No mesmo ano, às vésperas das eleições à presidência da República, a Anistia Internacional elaborou uma cartilha intitulada “Vote pelos Direitos Humanos”, que foi entregue aos candidatos presidenciáveis. Nesta cartilha deu-se destaque ao caso de Jhonny, inclusive estampando na capa a sua foto.
Em outubro de 2002, a secretária-geral da Anistia, Irene Khan, escreveu um artigo no jornal O Globo (Rio de Janeiro), intitulado “Segurança e direitos humanos”, denunciando, também, a situação de Jhonny, afirmando que “sem razão justificada, foi baleado por policial, a mesma pessoa que deveria proteger os direitos dos cidadãos e garantir sua segurança”.
Em agosto de 2005, a Anistia encaminhou uma carta ao governador Simão Robson Jatene, dizendo ter recebido informação relatando que o tratamento médico não estava sendo feito de maneira adequada, e por isto Jhonny Yguison seguia sofrendo problemas médicos, tanto físicos como psicológicos. Também registra que recebeu informação de que, em decorrência de seus problemas, Jhonny estava impossibilitado de estudar durante todo o ano letivo de 2004. E assim, a Anistia solicitou ao governador informações sobre as medidas que o governo do Pará iria tomar para assegurar que o tratamento médico e a educação de Jhonny Yguison pudessem continuar. E também pediu para que fosse viabilizada a perícia médica no policial militar acusado de ter disparado sua arma contra Johnny, para que o processo criminal possa seguir seu curso normal. E conclui: – “Como este é um caso emblemático, de repercussão internacional, a Anistia Internacional vai estar monitorando o processo do caso no sistema judicial brasileiro”.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

O tiro

"E ele bateu o tambor, eu tava de frente mesmo, quando eu virei pra tentar escapar, ele deu ... Eu ouvi o barulho, gritei, senti o cheiro da pólvora e parecia que as minhas pernas voaram. Acho que nesse momento "ela" atingiu a medula".