Por no mínimo três vezes a ANISTIA INTERNACIONAL denunciou no âmbito nacional e internacional o sofrimento de Jhonny Yguison, além de exigir providências do governo paraense.
Em agosto de 2002, a Anistia deflagrou uma campanha de “Apelo Urgente” para que o governador Almir Gabriel garantisse total proteção à vida da testemunha Maria Tereza da Silva, que estava sendo ameaçada de morte. Imediatamente, cartas de protestos de pessoas de vários países, como Austrália, França, Estados Unidos, Espanha, Inglaterra e do próprio Brasil, começaram a ser enviadas ao governador do Pará, ao secretário de Segurança Pública e ao secretário nacional de Direitos Humanos, com cópias para a presidente do Tribunal de Justiça do Pará e ao advogado de Jhonny. Também de forma instantânea as ameaças cessaram.
No mesmo ano, às vésperas das eleições à presidência da República, a Anistia Internacional elaborou uma cartilha intitulada “Vote pelos Direitos Humanos”, que foi entregue aos candidatos presidenciáveis. Nesta cartilha deu-se destaque ao caso de Jhonny, inclusive estampando na capa a sua foto.
Em outubro de 2002, a secretária-geral da Anistia, Irene Khan, escreveu um artigo no jornal O Globo (Rio de Janeiro), intitulado “Segurança e direitos humanos”, denunciando, também, a situação de Jhonny, afirmando que “sem razão justificada, foi baleado por policial, a mesma pessoa que deveria proteger os direitos dos cidadãos e garantir sua segurança”.
Em agosto de 2005, a Anistia encaminhou uma carta ao governador Simão Robson Jatene, dizendo ter recebido informação relatando que o tratamento médico não estava sendo feito de maneira adequada, e por isto Jhonny Yguison seguia sofrendo problemas médicos, tanto físicos como psicológicos. Também registra que recebeu informação de que, em decorrência de seus problemas, Jhonny estava impossibilitado de estudar durante todo o ano letivo de 2004. E assim, a Anistia solicitou ao governador informações sobre as medidas que o governo do Pará iria tomar para assegurar que o tratamento médico e a educação de Jhonny Yguison pudessem continuar. E também pediu para que fosse viabilizada a perícia médica no policial militar acusado de ter disparado sua arma contra Johnny, para que o processo criminal possa seguir seu curso normal. E conclui: – “Como este é um caso emblemático, de repercussão internacional, a Anistia Internacional vai estar monitorando o processo do caso no sistema judicial brasileiro”.
Em agosto de 2002, a Anistia deflagrou uma campanha de “Apelo Urgente” para que o governador Almir Gabriel garantisse total proteção à vida da testemunha Maria Tereza da Silva, que estava sendo ameaçada de morte. Imediatamente, cartas de protestos de pessoas de vários países, como Austrália, França, Estados Unidos, Espanha, Inglaterra e do próprio Brasil, começaram a ser enviadas ao governador do Pará, ao secretário de Segurança Pública e ao secretário nacional de Direitos Humanos, com cópias para a presidente do Tribunal de Justiça do Pará e ao advogado de Jhonny. Também de forma instantânea as ameaças cessaram.
No mesmo ano, às vésperas das eleições à presidência da República, a Anistia Internacional elaborou uma cartilha intitulada “Vote pelos Direitos Humanos”, que foi entregue aos candidatos presidenciáveis. Nesta cartilha deu-se destaque ao caso de Jhonny, inclusive estampando na capa a sua foto.
Em outubro de 2002, a secretária-geral da Anistia, Irene Khan, escreveu um artigo no jornal O Globo (Rio de Janeiro), intitulado “Segurança e direitos humanos”, denunciando, também, a situação de Jhonny, afirmando que “sem razão justificada, foi baleado por policial, a mesma pessoa que deveria proteger os direitos dos cidadãos e garantir sua segurança”.
Em agosto de 2005, a Anistia encaminhou uma carta ao governador Simão Robson Jatene, dizendo ter recebido informação relatando que o tratamento médico não estava sendo feito de maneira adequada, e por isto Jhonny Yguison seguia sofrendo problemas médicos, tanto físicos como psicológicos. Também registra que recebeu informação de que, em decorrência de seus problemas, Jhonny estava impossibilitado de estudar durante todo o ano letivo de 2004. E assim, a Anistia solicitou ao governador informações sobre as medidas que o governo do Pará iria tomar para assegurar que o tratamento médico e a educação de Jhonny Yguison pudessem continuar. E também pediu para que fosse viabilizada a perícia médica no policial militar acusado de ter disparado sua arma contra Johnny, para que o processo criminal possa seguir seu curso normal. E conclui: – “Como este é um caso emblemático, de repercussão internacional, a Anistia Internacional vai estar monitorando o processo do caso no sistema judicial brasileiro”.
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